Ânsia

Há pequenas coisas que atiçam o amor
Que nos dão um grande desejo de amar
Uma enorme ânsia de sofrer...


Amantes

Vem!
Vem comigo
Cansados de Amor
Mergulhemos juntos na noite
no silêncio dos Amantes
Amor Amor Amor
Repete comigo
as palavras que nos dão paz...


®Pôesia do Mundo

A minha foto
Le Vésinet, Yvelines, France
É impossível não se dizer ( no mínimo de letras ) e, ao mesmo tempo, em que não se pode tudo dizer ( no máximo de palavras ). Falar demais: È escancarar detalhes insignificantes da vida doméstica. A minha vida sustenta-se no diário de algumas palavras: Trabalho, Respeito, Ternura, Amizade, Saudades, Amor. PEQUENOS VALORES Viver é acreditar no nascer e no pôr-do-sol É ter esperança de que o amanhã será sempre o melhor É renascer a cada dia É aprender a crescer a cada momento É acreditar no amor É inventar a própria vida... No decorrer desta vida, o prazer, a alegria, a tristeza,a dor, o amor, desfilam em nossa alma e em nosso coração deixando diferentes marcas. São essas marcas combinadas que formam a riqueza da nossa caminhada. Um caminho onde o mais importante não é chegar e sim caminhar. Valorize todos os detalhes, todas as subidas e descidas, as pedras, as curvas, o silêncio, a brisa e as montanhas deste seu caminho, para que você possa dizer de cabeça erguida, no futuro: Cresci Chorei Sorri Caí Levantei Aprendi Amei Fui Amado Perdi Venci Vivi E, principalmente, sou uma pessoa feliz!




terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Uma Paixão


Uma Paixão



Visita-me enquanto não
envelheçotoma estas palavras cheias de medo e
surpreende-mecom teu rosto de Modigliani suicidadotenho
uma varanda ampla cheia de malvase o marulhar das

noites povoadas de peixes voadoresvemver-me
antes que a bruma contamine os alicercesas pedras

nacaradas deste vulcão a lava do desejosubindo à boca
sulfurosa dos espelhosvemantes que desperte em
mim o gritode alguma terna Jeanne Hébuterne a

paixãoderrama-se quando tua ausência se prende às veiasprontas
a esvaziarem-se do rubro ouroperco-te no sono
das marítimas paisagensestas feridas de barro e

quartzoos olhos escancarados para a infindável
águavemcom teu sabor de açúcar queimado em redor da
noitesonhar perto do coração que não sabe como
tocar-te




Al Berto

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