Ânsia

Há pequenas coisas que atiçam o amor
Que nos dão um grande desejo de amar
Uma enorme ânsia de sofrer...


Amantes

Vem!
Vem comigo
Cansados de Amor
Mergulhemos juntos na noite
no silêncio dos Amantes
Amor Amor Amor
Repete comigo
as palavras que nos dão paz...


®Pôesia do Mundo

A minha foto
Le Vésinet, Yvelines, France
É impossível não se dizer ( no mínimo de letras ) e, ao mesmo tempo, em que não se pode tudo dizer ( no máximo de palavras ). Falar demais: È escancarar detalhes insignificantes da vida doméstica. A minha vida sustenta-se no diário de algumas palavras: Trabalho, Respeito, Ternura, Amizade, Saudades, Amor. PEQUENOS VALORES Viver é acreditar no nascer e no pôr-do-sol É ter esperança de que o amanhã será sempre o melhor É renascer a cada dia É aprender a crescer a cada momento É acreditar no amor É inventar a própria vida... No decorrer desta vida, o prazer, a alegria, a tristeza,a dor, o amor, desfilam em nossa alma e em nosso coração deixando diferentes marcas. São essas marcas combinadas que formam a riqueza da nossa caminhada. Um caminho onde o mais importante não é chegar e sim caminhar. Valorize todos os detalhes, todas as subidas e descidas, as pedras, as curvas, o silêncio, a brisa e as montanhas deste seu caminho, para que você possa dizer de cabeça erguida, no futuro: Cresci Chorei Sorri Caí Levantei Aprendi Amei Fui Amado Perdi Venci Vivi E, principalmente, sou uma pessoa feliz!




quinta-feira, 15 de julho de 2010

Cavalgada I


Cavalgada I



Ontem
te encontrei
nas minhas veredas anfíbias
de encantos e descaminhos
e de relance

Vi o rosto
de trezentas rosas morenas
brincando de recordar

Foi fugaz e relancino
o tempo meu inimigo
escondeu-a numa curva

E por mais que galopasse
a crina azul do meu cavalo
a distância ciumenta me roubava de você

Mandei dizer pelo vento
velho companheiro
de brincar nos teus cabelos

Te espero na guirlanda do meu verso
vamos cobrar do tempo
o saldo que ele nos deve

Vamos no verde do musgo
brincar de cama macia
e o canto dos meus galos

Em quatro corpetes cingidos
farão círios e dosséis
na roca do meu tear.



José Carlos Souza Santos

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