Ânsia

Há pequenas coisas que atiçam o amor
Que nos dão um grande desejo de amar
Uma enorme ânsia de sofrer...


Amantes

Vem!
Vem comigo
Cansados de Amor
Mergulhemos juntos na noite
no silêncio dos Amantes
Amor Amor Amor
Repete comigo
as palavras que nos dão paz...


®Pôesia do Mundo

A minha foto
Le Vésinet, Yvelines, France
É impossível não se dizer ( no mínimo de letras ) e, ao mesmo tempo, em que não se pode tudo dizer ( no máximo de palavras ). Falar demais: È escancarar detalhes insignificantes da vida doméstica. A minha vida sustenta-se no diário de algumas palavras: Trabalho, Respeito, Ternura, Amizade, Saudades, Amor. PEQUENOS VALORES Viver é acreditar no nascer e no pôr-do-sol É ter esperança de que o amanhã será sempre o melhor É renascer a cada dia É aprender a crescer a cada momento É acreditar no amor É inventar a própria vida... No decorrer desta vida, o prazer, a alegria, a tristeza,a dor, o amor, desfilam em nossa alma e em nosso coração deixando diferentes marcas. São essas marcas combinadas que formam a riqueza da nossa caminhada. Um caminho onde o mais importante não é chegar e sim caminhar. Valorize todos os detalhes, todas as subidas e descidas, as pedras, as curvas, o silêncio, a brisa e as montanhas deste seu caminho, para que você possa dizer de cabeça erguida, no futuro: Cresci Chorei Sorri Caí Levantei Aprendi Amei Fui Amado Perdi Venci Vivi E, principalmente, sou uma pessoa feliz!




segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Poema IV


Poema IV



Poema IV

Tu me deixas aqui
ou partes comigo?

Estou dentro de ti
ou é que me chamas?

Vives única em mim ou encontro
o mundo em ti,
contigo?

A ordem das coisas em que te amo,
onde começa ou acaba?

Agora está o silêncio aposentado
na rosa do ar e uma árvore perto
trina entre os pássaros para
sombrear teu sonho ou é meu sonho?

É esta uma prisão ou acaso o vasto céu
começa aqui onde teus pés tocam juntos
a terra,
ou é a lua?

De pronto entro na luz que já habito
e meus olhos se encontram com tua testa.

Busco sair de ti e te levo dentro
de mim,
sem encontrar-te.

Sem como,
onde ou quando.

Cego na luz com meu olhar aberto
a tanta multidão de ti que ando
extraviado na noite na metade do dia.



Isaac Felipe Azofeifa

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