Cores e Odores
Cores e Odores
As cores se renovam.
Renovam-se os odores.
As cores,
as dores se renovam.
Renovam-se as dores.
As cores,
os odores se renovam.
Renovam-se as cores.
Quereria não mais sentir as dores
que a gente,
quando sente,
se sente eternamente doente
Noite diferente
Noite atraente
O que me atrai é a Noite ardente arde a
Noite à Noite me arde o desejo obscuro,
mas puro.
O desejo puro,
a Noite obscura.
Te juro
Nada tão puro quanto minhas ardências
Nada é obscuro na minha essência.
As dores se evidenciam.
Evidenciam-se os odores.
As cores prevalecem sobre as dores.
Dílson Catarino
Cores e Odores
As cores se renovam.
Renovam-se os odores.
As cores,
as dores se renovam.
Renovam-se as dores.
As cores,
os odores se renovam.
Renovam-se as cores.
Quereria não mais sentir as dores
que a gente,
quando sente,
se sente eternamente doente
Noite diferente
Noite atraente
O que me atrai é a Noite ardente arde a
Noite à Noite me arde o desejo obscuro,
mas puro.
O desejo puro,
a Noite obscura.
Te juro
Nada tão puro quanto minhas ardências
Nada é obscuro na minha essência.
As dores se evidenciam.
Evidenciam-se os odores.
As cores prevalecem sobre as dores.
Dílson Catarino
2 comentários:
Olá, muito bém criado esse blog...adorei mesmo... Também tenho um blog, mas nesse eu posto somentes minhas poesias...
Passa lá, se puder...
Abraços;;;
http://almadoescritor.blogspot.com/
Caro,Amigo António, esta cada vez mais requintado o teu espaço de poesias.
Um prazer revê-lo, Abraços!
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