Ânsia

Há pequenas coisas que atiçam o amor
Que nos dão um grande desejo de amar
Uma enorme ânsia de sofrer...


Amantes

Vem!
Vem comigo
Cansados de Amor
Mergulhemos juntos na noite
no silêncio dos Amantes
Amor Amor Amor
Repete comigo
as palavras que nos dão paz...


®Pôesia do Mundo

A minha foto
Le Vésinet, Yvelines, France
É impossível não se dizer ( no mínimo de letras ) e, ao mesmo tempo, em que não se pode tudo dizer ( no máximo de palavras ). Falar demais: È escancarar detalhes insignificantes da vida doméstica. A minha vida sustenta-se no diário de algumas palavras: Trabalho, Respeito, Ternura, Amizade, Saudades, Amor. PEQUENOS VALORES Viver é acreditar no nascer e no pôr-do-sol É ter esperança de que o amanhã será sempre o melhor É renascer a cada dia É aprender a crescer a cada momento É acreditar no amor É inventar a própria vida... No decorrer desta vida, o prazer, a alegria, a tristeza,a dor, o amor, desfilam em nossa alma e em nosso coração deixando diferentes marcas. São essas marcas combinadas que formam a riqueza da nossa caminhada. Um caminho onde o mais importante não é chegar e sim caminhar. Valorize todos os detalhes, todas as subidas e descidas, as pedras, as curvas, o silêncio, a brisa e as montanhas deste seu caminho, para que você possa dizer de cabeça erguida, no futuro: Cresci Chorei Sorri Caí Levantei Aprendi Amei Fui Amado Perdi Venci Vivi E, principalmente, sou uma pessoa feliz!




quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Esquecia-me dos teus defeitos



Esquecia-me dos teus defeitos



Esquecia-me dos teus defeitos

E tu dos meus e com o tempo
aprenderíamos a viver um com
o outro sem nos cansarmos,
sem nos magoarmos,
sem sombras nem equívocos.

Um dia reparei que existias e
sem querer me esqueci do
meu coração entre os teus dedos.

Se eu pudesse...

Mas não posso,
porque ninguém caminha sozinho,
uma ponte só se constrói se as
duas margens deixarem e o rio
só corre se a corrente o empurrar.

E eu não sou mais que uma gota
de água nesse rio parado,
uma peça perdida de uma ponte desmantelada,
um mapa riscado que se esqueceu de todos os caminhos.

Uma folha em branco que perdeu a caneta,
um estandarte sem bandeira, uma voz sem som,
uma mão sem a outra.

Falta-me a tua voz,
o teu desejo,
o teu querer,
o teu poder.

Falta-me uma parte de mim que te dei...




Margarida Rebelo Pinto


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