Os dias
A janela nada me diz,
Nada de novo me conta
A porta lembra-me somente o passar dos dias…
Caminho as mesmas calçadas,
O mesmo vento,
As mesmas folhas,
As pessoas nunca são as mesmas.
O frio, só esse é mais seco e gelado.
Só a música me acompanha.
Nos devaneios, nos passos, no passar.
Só ela permanece, fiel e segura.
Tudo muda, os pensares,
Os comportamentos,
Volátil petrificação de tudo.
Corro as cortinas dos meus olhos,
Fecho o casaco e seguro o cabelo.
O vento, sopra cada vez mais forte,
Eu estou cada vez mais leve…
Infiltra-se o silêncio…
Estou cada vez mais longe de tudo de todos.
Freyja
A janela nada me diz,
Nada de novo me conta
A porta lembra-me somente o passar dos dias…
Caminho as mesmas calçadas,
O mesmo vento,
As mesmas folhas,
As pessoas nunca são as mesmas.
O frio, só esse é mais seco e gelado.
Só a música me acompanha.
Nos devaneios, nos passos, no passar.
Só ela permanece, fiel e segura.
Tudo muda, os pensares,
Os comportamentos,
Volátil petrificação de tudo.
Corro as cortinas dos meus olhos,
Fecho o casaco e seguro o cabelo.
O vento, sopra cada vez mais forte,
Eu estou cada vez mais leve…
Infiltra-se o silêncio…
Estou cada vez mais longe de tudo de todos.
Freyja
Sem comentários:
Enviar um comentário